Saturday, 21 March 2015

CHILENOS NO POVOADO DO CANDONGA - MORRETES (PR)



Nesta sexta-feira, o Povoado do Candonga recebeu a visita de vários chilenos, num total de 30 pessoas da comunidade rural de Panguipulli (uma cidade na província de Valdívia, no sul do Chile, administrada pela Prefeitura Municipal de Panguipulli. A cidade é conhecida por sua beleza natural e é chamada de "Cidade das Rosas". A maior parte do município encontra-se em montanhas e vales. Os primeiros habitantes de Panguipulli registrados pela primeira vez eram indígenas mapuches que viviam ao longo das margens dos principais rios e lagos da região. 


A primeira menção de Panguipulli foi em 1776), mais 5 pesquisadores, inclusive o Christian, da Universidade Austral do Chile (A Universidade Austral de Chile é uma das mais importantes instituições do investigação chilenas e a mais antiga ao sul do Chile, tendo sido fundada em 1954. Suas unidades de ensino estão distribuídas nas comunas de Valdívia e Puerto Montt) e claro, os 4 motoristas. Eles vieram numa Missão Tecnológica da Universidade Austral, para participarem de um centro de estudo ambiental no Brasil, mais precisamente, no Povoado do Candonga, Rio Sagrado, Morretes.

Em setembro de 2009 algumas pessoas do Candonga também foram numa missão, cada uma representando sua profissão, eu como representante da Educação da Zona Rural, para o Chile, coordenada pelo estudante de mestrado, Christian.

Só que rever o Christian foi emocionante. A bem, da verdade ele queria ter reunido todas nós, que participamos da viagem de 2009, mas foi impossível, mesmo assim estiveram a “mãe” da turma, Antônia, Angélica, Sueli e eu.

O ônibus chegou ao Candonga, estacionou perto da Cozinha Comunitária e de lá eles iriam para a pousada da Leila, o Darcy “Raposão” levou-os na camioneta. Foi bem interessante ver que todos subiram na carroceria com a maior alegria. Teve que fazer duas viagens.

Antônia levou a maioria deles para conhecerem o Posto de Saúde. E com que orgulho ela explicava que mais parecia uma "mini-clínica". Só não os levei na Escola do Candonga, porque Christian estava com pressa. Aliás, excursão é assim mesmo, tudo cronometrado.

Conversei bastante com os pesquisadores, Rodrigo Cuevas, arquiteto, com Guilhermo Pacheco Habert, coordenador da pesquisa e com Michel Faurand, verdadeira troca de experiência. Ah, a simpática Nolasca também estava lá para recepcioná-los. Eu fiquei tão feliz em estar presente, que parecia que os conhecia há muito tempo e como já falei, o Candonga tem um imã que atrai chilenos e em todas as visitas a Antônia está sempre pronta para acolhê-los e muitas vezes, até hospedá-los. Pena que fiquei pouco tempo, pois tinha que retornar ao meu trabalho.

Sueli, Angélica, Antônia, eu e Christian
Quase todos na frente da Cozinha Comunitária.
Meu grande amigo Christian Henriquez
Com a querida Nolasca
Josemari explicando sobre a cozinha
Guilhermo, eu e Rodrigo

Dentro do postinho

Com Michel Faurand
Michel, eu, Pamela Moreira e Martín Ignácio, também pesquisador.
Subindo na camioneta
Antônia não se cabia de contente
Nolasca mui bela.

Rodrigo se divertido com a maneira com que eles iriam para a pousada.
Christian sempre simpático

Lá foram eles

Em frente à placa do postinho



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