Assim que me tornei um membro
voluntário, da Associação de Mães e Amigos de Autista – A.M.A. – comecei a me
envolver em reuniões, representações de outras associações e numa delas, Conselho
Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional – COMSEA, fiquei como 1ª
suplente na Comissão de Visitas.
Anecy Oncken, uma professora rural.
Friday 23 June 2017
Saturday 13 May 2017
ABRINDO A JANELA PARA A AUTOESTIMA
Alguns meses atrás, investiguei sobre um
curso de Teatro, para preencher minha ociosidade, que se apresentou com a
aposentadoria, porém, encontrei em Cianorte, uma Agência de Modelos e Manequins
– LUMINI - e sem titubear, telefonei. Uma moça (Valéria, a professora)
simpática, me atendeu e incentivou a fazer o curso de modelo.
Saturday 25 March 2017
LANÇAMENTO DO LIVRO – BACIA DOS BICHOS – UMUARAMA
Wednesday 14 December 2016
PITUCA - a arteira
Friday 9 December 2016
AMA – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS AUTISTAS DE UMUARAMA E REGIÃO
Tão logo cheguei em Umuarama, fui fazer uma
consulta médica, no Hospital Cemil. Enquanto aguardava ser chamada, comecei a
conversar com uma mulher muito simpática. Foi assim que Zilda me “apresentou” a
AMA.
A princípio comecei a fazer parte do grupo do
watzap e quando teve a reunião, participei e pude conhecer as pessoas que fazem
parte da associação. Perguntei se me aceitavam como voluntária, mesmo não tendo
contato com pessoas com autismo e todas foram unânimes em dizer sim.
A bem da verdade, enquanto professora em
Morretes, já me interessava pelo assunto Autista, assistindo filmes, vídeos,
lendo depoimentos, enfim, é um tema que me chama bastante atenção e aguça minha
curiosidade.
No ano de 2015, houve uma reunião com todas
diretoras das escolas de Morretes (eu estava como Diretora das Escolas Rurais),
na Secretaria Municipal de Educação, com a pauta sobre o procedimento do
professor ao se deparar com um aluno com autismo e percebi que o assunto é
pouco divulgado nas escolas e poucos professores sabem sobre o assunto.
No dia 02.12.2016, aconteceu a inauguração da
sede, que fica na Rua São Vicente, nº 2060 – Jardim Tamoio – Umuarama (PR).
Wednesday 30 November 2016
“apareciDINHA” – MINHA CACHORRINHA
Numa tarde quente, em Morretes, enquanto dava
aula de informática, na Escola de Cursos Profissionalizantes, olhei pela janela
e avistei, na rua, um filhote de cachorrinho, na hora me preocupei com os
carros que passavam, podiam atropelá-la. Nisso um aluno me chamou, passado uns
minutos, àquele filhotinho entrou na sala de aula e deitou nos meus pés. Tanto
eu, como os alunos ficamos encantados com a cachorrinha.
Saí da escola, com ela no meu colo e fui nas
casas vizinhas perguntar de quem era àquela cachorrinha. Ninguém sabia de quem
era, e assim, levei-a para minha casa. Batizei-a de “Aparecidinha”, pois como
num passe de mágica, ela me escolheu para ser a sua dona, (só que acabei por
chamá-la de Dinha). Deveria ter mais ou menos 3 a 4 meses.
As outras cachorras aceitaram-na sem
problemas e assim, no mês de maio de 2002, minha “família” aumentou. Foram 15
anos de convivência, de amizade e de fidelidade! Fomos envelhecendo juntas.
Dinha era um pouco antipática, um pouco brava, mas extremamente carinhosa
comigo.
Sunday 17 April 2016
PRIMEIRA COMUNHÃO
A primeira comunhão é um momento especial e
inesquecível na vida de todas as crianças. No Brasil, a catequese ocorre
normalmente num período de um a dois anos, no qual as crianças, com idade média
de 9 a 12 anos, são preparadas para receber Jesus Eucarístico, quando aprendem
os valores religiosos e quando chega no dia da primeira comunhão, para eles, é
a coroação de todo esse processo de aproximação de Deus, através do desabrochar
de sua religiosidade. Os pais e familiares devem incentivá-las a
permanecerem no caminho até agora trilhado, o caminho de Deus, longe das
terríveis tentações que o mundo está oferecendo aos jovens de hoje.
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